quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Curso de Aperfeiçoamento em Acessibilidade na Atividade Física Escolar (EAD - Grátis)

   




 INSCRIÇÕES DE 07 DE JANEIRO A 06 DE FEVEREIRO DE 2015


O Curso de Aperfeiçoamento em Acessibilidade na Atividade Física Escolar é voltado para professores da rede pública de ensino. Seu principal objetivo é possibilitar a formação adequada de profissionais para atuarem com Educação Inclusiva em escolas regulares, ou seja, capacitar professores de diferentes partes do Brasil por meio da disseminação de conhecimentos relativos ao trabalho educacional com pessoas com deficiência.
Com duração de cinco meses, o curso é oferecido gratuitamente na modalidade à distância, em todo país, pelo Núcleo de Pesquisa em Inclusão, Movimento e Ensino a Distância da UFJF (NGime). São mil vagas por turma, sendo geralmente duas ofertas por ano. O curso está incluso no Programa da Rede de Formação Continuada da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI/MEC).
Metodologia
A utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação aplicadas à educação tem modificado a relação entre alunos e professores. Com a adoção de práticas pedagógicas que se utilizam de ferramentas interativas, propiciadas pelas novas tecnologias, é possível uma participação colaborativa e contributiva dos alunos no desenvolvimento de cursos na modalidade a distância.
No nosso curso, o aluno conta com o suporte de materiais didáticos em dois ambientes virtuais de aprendizagem (AVA): a Plataforma Moodle e o site do NGime.
Do aluno, espera-se o acompanhamento das ações propostas nestes ambientes virtuais, com participação nas atividades solicitadas na Plataforma Moodle como fóruns, tarefas, questionários, wikis, entre outras. Disponibilizamos aos alunos ainda, material didático elaborado por professores especializados nas respectivas áreas do conhecimento, além de aulas em formato de apresentação digital.
Apoio Pedagógico
Oferecemos aos alunos todo o suporte pedagógico realizado por doutores e mestres para o desenvolvimento e aprendizado do aluno nessa modalidade de ensino. Além disso, o papel do tutor/professor será o de facilitador, aquele que criará as situações de aprendizagem e a relação privilegiada entre os alunos. A aprendizagem será estabelecida como um processo social, onde o ato de ensinar ocorrerá através de uma série de relações interativas que buscará conduzir o aluno à elaboração de representações pessoais sobre o objeto de aprendizagem. Neste processo, serão considerados os fatores culturais, a experiência acumulada do aluno e a utilização de instrumentos que lhe permitam construir uma interpretação pessoal e contextualizada na sua realidade sobre o objeto de estudo. Isso significa uma interação direta entre alunos e tutores e uma redefinição de papéis, onde os mesmos são coparticipantes do processo de ensino/aprendizagem.
Avaliação
A avaliação de cada disciplina pode variar em função das orientações dos professores responsáveis pela mesma ou de necessidades contextuais vigentes no momento da sua implantação. Desse modo, o processo avaliativo será composto por atividades que estimulam a cooperação horizontal (entre os estudantes) e a vertical (entre estudantes, tutores e professores), definidas no início de cada disciplina.
Certificação
Ao término do curso, o aluno poderá solicitar uma declaração de conclusão para ser utilizada até que o certificado, emitido pela UFJF, com o número de registro do MEC, fique pronto. O prazo de entrega deste é de 8 a 12 meses.


 

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Seminário Internacional sobre Bilinguismo Formação de Intérprete Guia-Intérprete Educacional

Seminário Internacional sobre Bilinguismo 
Formação de Intérprete 
Guia-Intérprete Educacional

17 e 18 de Setembro de 2013


Fortalecendo o Bilinguismo


As crianças e os jovens surdos têm como grande desafio viver entre dois mundos: aquele que se comunica por uma língua de sinais e aquele que utiliza as formas oral e escrita. Longe de serem espaços antagônicos, esses dois universos são complementares e a pessoa com deficiência auditiva só terá a ganhar se for capacitada para transitar com desenvoltura por ambos.

Educadores bem preparados têm papel fundamental para auxiliá-los nessa jornada. E para contribuir com a formação desses profissional, nos dias 17 e 18 de setembro acontece em São Paulo o Seminário Internacional de Bilinguismo e Formação de Intérprete/Guia-Intérprete Educacional, promovido pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Para que os diferentes eixos de debate e visões sejam contemplados, foram programadas mesas-redondas sobre o ensino de Libras como primeira língua e do Português como um segundo idioma; a relação entre o intérprete, o guia-intérprete e o professor interlocutor; e sobre a formação do intérprete e do guia-intérprete no Brasil e no exterior.

Além do debate de questões cruciais para o desenvolvimento da educação inclusiva, outra preocupação é possibilitar o acesso a conhecimentos práticos, o que acontecerá nas nove Oficinas programadas. Nessas Oficinas, assim como no seminário, estarão presentes especialistas ligados a universidades, instituições e redes públicas de ensino.

Esperamos com isso contribuir para a atualização e troca de experiências dos educadores envolvidos com a temática do ensino de alunos surdos e surdocego, com objetivo de aperfeiçoar a qualidade da educação oferecida pelas redes públicas a esses públicos.


Programação Preliminar

Dia 17/09

08h30Abertura
09h30Palestra: Proposta de Educação Bilíngue para Surdos
Cristina Broglia Feitosa de Lacerda – UFSCAR
10h00 - 13h00TEMA: Bilinguismo e a Formação de Profissionais
10h00 - 11h30MESA-REDONDA: Aquisição da Língua de Sinais como 1ª língua para Surdos
  • Myrna Salerno – UFRJ
  • Karen Strobel – UFSC
  • Adriana Horta de Matos - CAPE
11h30 - 13h00MESA-REDONDA: Ensino de Português como 2ª língua para Surdos
  • Neiva de Aquino Albres – UFSCAR
  • Maria Cecília de Moura – PUCSP
  • Mirtes Issai Hayakawa e Cibelle Carlos Souza Lima – Centro de Educação de Surdos Rio Branco
14h30 - 15h30Intérprete e Guia–intérprete Educacional – Professor Interlocutor
Práticas e Necessidades Formativas
  • Prof. Leonardo Peluso – Uruguai
  • Ana Claudia Balieiro Lodi- USP Ribeirão Preto
  • Ximena Serpa – Colômbia 1 – Guia Intérprete
  • Mariângela Carvalho Dezotti - (CAPE - Secretaria Estadual Educação – Professor Interlocutor)
16h00 – 18h00Oficina 1 – (2 dias) – Ensino de Português como Segunda Língua 
Maria Cristina da Cunha Pereira – PUC

Oficina 2 – (2 dias) – Sistemas de Comunicação de Pessoas com Surdocegueira Adquirida
Dalva Rosa Watanabe - AHIMSA

Oficina 3 – (2 dias) – Comunicação Háptica para Pessoas com Surdocegueira Adquirida
Eduardo Ruas – AHIMSA 

Oficina 4 - (1 dia) – A Importância e os Desafios no Ensino da Libras para as Famílias dos Surdos
Simone Spadafora - Instituto Adhara 

Dia 18/09


9h00 - 10h00Palestra: Procedimentos Técnicos de Interpretação
Emeli Marques Costa Leite
10h00 – 12h30TEMA: Formação de Intérprete e de Guia-intérprete 

Experiência Nacional de Formação de Intérprete e de Guia-intérprete de Libras
  • Marcus Vinícius Batista Nascimento - PUC-SP e Instituto Singularidades
  • Shirley Rodrigues Maia – AHIMSA
  • Ronice Müller de Quadros - (Letras e Libras) UFSC
Experiências Internacionais na Formação de Intérprete e de Guia-intérprete

  • Ximena Serpa – Colômbia
  • José Ednilson Júnior – Associação Internacional de Intérpretes de Língua de Sinais
  • Willian Aaron Rudner - PUC/RJ
14h00 – 16h00Oficina 5 – (1 dias) – Importância da LIBRAS como Ferramenta de Aprendizagem Sibelle Traldi- SELI

Oficina 6 – (1 dias) – Atendimento Educacional Especializado para Pessoa com Surdez - Serviços de Apoio a Inclusão na Rede Pública
Aline Crociari Maurício- PCNP Educação Especial e Disleine Denise Neris Resende – Professor sala de recursos –DA - CAPE

Oficina 7 – (1 dias) – Práticas Interpretativas na Esfera Educacional
Vânia de Aquino Albres Santiago - UFSCAR 

Oficina 8 - (1 dia) – Recursos Pedagógicos para o Ensino de Português para Surdos Marcia Cristina Villagra Caravieri - Instituto Santa Terezinha
16h00 – 18h00Oficina 1 – (2 dias) – Ensino de Português como Segunda Língua 
Maria Cristina da Cunha Pereira – PUC

Oficina 2 – (2 dias) – Sistemas de Comunicação de Pessoas com Surdocegueira Adquirida
Dalva Rosa Watanabe - AHIMSA

Oficina 3 – (2 dias) – Comunicação Háptica para Pessoas com Surdocegueira Adquirida
Eduardo Ruas – AHIMSA 

Oficina 9 - (1 dia) – Intervenção Precoce
Sandra Regina Leite de Campos - Colégio Rio Branco


Local do evento

    Hotel Maksoud Plaza - São Paulo

Hotel Maksoud Plaza - São Paulo

  • Data: 17 e 18 de Setembro de 2013
  • Rua Alameda Campinas, 150
  • Cerqueira César - SÃO PAULO
  • Informações: +55 (11) 3145-8000

Inscrições: http://sib.sedpcd.sp.gov.br/inscricao.php

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

XII Congresso Internacional e XVIII Seminário do Instituto Nacional de Educação de Surdos



Pré-congresso de 23 a 24 de setembro de 2013 
Congresso de 25 a 27 de setembro de 2013

Local: Rio Othon Palace Hotel
Av. Atlântica, 3.264 – Copacabana




Esse ano o XII Congresso Internacional do Instituto Nacional de Educação de Surdos vai tratar da Educação de Surdos em países de língua portuguesa.

No filme de Victor Lopes Língua: vidas em português, o escritor José Saramago nos diz que há línguas em português.  Alinhados a essa compreensão, estaremos debatendo e apresentando projetos desenvolvidos e a serem desenvolvidos no Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Guiné Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, relativos à educação de surdos em que do mesmo modo há línguas em língua de sinais.

Destacamos a importância desse momento em que a produção científica sobre a língua de sinais se intensifica com a ampliação de pesquisas, elaboração de glossários e dicionários em diversos países.

O encontro de profissionais surdos e ouvintes, oriundos de países de língua portuguesa, favorece a troca de experiências fortalecendo o debate central hoje no campo da educação de surdos que é a consolidação do ensino bilíngue e o acesso aos conteúdos da produção acadêmica, do entretenimento e da cultura.
Solange Maria da Rocha
Diretora Geral do INES 

Trabalhos científicos:http://www.congressoines2013.com.br/Inscricao/trabalhoscientificos
EU VOU!!!! 

Documentário - Ser é Ver Sentir

Documentário - Ser é Ver Sentir





Documentário interessantíssimo que aborda a surdez não como uma deficiência física, mas como uma cultura própria de um grupo que usa a língua de sinais para se comunicar.
Mais do que mãos e olhos envoltos de significantes e enunciações. Um universo visual e gestual se alinha à cultura do olhar. Helayne não entendia as palmas em volta de um bolo com velas acesas. Shirley pensava que todas as crianças eram surdas, não entendia porque moviam a boca. Sentidos incompletos na via paralela dos incompreensíveis decibéis, no entanto, sendo produzidos no poder sideral de registro dos olhos. A surdez que se narra com marcas culturais em relevo. Um documentário que põe o espelho para que os sujeitos surdos definam como se veem. Por meio dos depoimentos, é possível compreender sua experiência linguística e sensorial como domínios da Cultura Surda. Ser surdo é Ver-se, é Sentir-se.






FICHA TÉCNICA:

Título original: SER É VER SENTIR – A surdez falando de si

Direção: Raphael Barbosa / Tiago Crateús

Roteiro: Tiago Crateús

Edição: Carlos Santana

Imagens: Raphael Barbosa

Gênero: Documentário

Ano de produção: 2011 / 2012

Nacionalidade: Brasil

Idiomas: Libras / Português

Legenda: Português / Janela de Libras

Duração: 33 min

Vídeo-documentário disponível em:  www.webtvjuazeiro.uneb.br/?p=1721

(Este é um Trabalho de Conclusão do Curso de Comunicação Social – Jornalismo em Multimeios dos estudantes Raphael Barbosa e Tiago Crateús, orientado pela professora Fabíola Moura da Universidade do Estado da Bahia).